Novo Decreto Real: Obrigação de calcular a pegada de carbono e publicar planos de redução das emissões

O Governo aprovou recentemente o Decreto Real que cria o registo de projectos de pegada de carbono, compensação e absorção de dióxido de carbono, um regulamento que marca um ponto de viragem em termos de sustentabilidade empresarial e ação climática.

Em que consiste este decreto real?

Este novo quadro jurídico torna obrigatório que determinadas organizações calculem a sua pegada de carbono e elaborem e publiquem planos de redução das emissões de gases com efeito de estufa (GEE). Trata-se de um passo importante para descarbonizar a economia e melhorar a transparência ambiental.

Quem é afetado por esta nova obrigação?

A obrigação diz respeito:

  • Empresas que elaboram contas consolidadas
  • Empresas de capital com um número médio de empregados superior a 500 empregados
  • Organizações que têm o estatuto de entidades de interesse público ou que são consideradas grandes empresas
  • Além disso, a administração pública também é abrangida por este Decreto Real.

Um passo firme em direção à sustentabilidade empresarial

A aprovação deste Real Decreto reforça o papel fundamental do sector empresarial na redução das emissões de CO₂ e no cumprimento dos objectivos climáticos de Espanha e da União Europeia. Esta medida está em consonância com o Pacto Verde Europeu e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), especialmente o ODS 13: Ação Climática.

Como é que o GRUPO TREBOL ENERGÍA pode ajudar as empresas?

No GRUPO TREBOL ENERGIA acompanhamos as organizações no seu caminho para a transição energética, oferecendo soluções integradas:

  • Cálculo e análise da pegada de carbono
  • Desenvolvimento de planos de redução de emissões
  • Estratégias de compensação de CO₂
  • Aconselhamento sobre a conformidade regulamentar e a melhoria da eficiência energética

Acreditamos que o cumprimento deste regulamento é uma grande oportunidade para as empresas reforçarem o seu compromisso ambiental, ganharem competitividade e gerarem valor a longo prazo.

A sua empresa está preparada para se adaptar ao novo Decreto Real?